segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Uma atualidade

Saí da faculdade depois de um dia normal de trabalho, trânsito, bancos, filas e etc. Nem sei por que corremos tanto diariamente, mas enfim, sem crises existências... Bem, eu tinha que fazer um texto sobre algum tema atual. Enquanto ia embora fui pensando em crise financeira, Obama, lista sobre pais devedores. Porém, após sofrer uma tentativa de assalto no mesmo dia na avenida da faculdade onde estudo, (Santos Dumont) que por sinal está merecendo uma vigilância maior, percebi que não daria pra falar de “Temas atuais” que acontecem no Brasil e no mundo sem falar da violência. Não só a que eu quase sofri, mas várias pessoas de todos os cantos de mundo sofrem diariamente. Então, encontrei o tal tema atual para fazer o meu texto. Mas não quero falar apenas da violência do meliante excluído da sociedade que não tem nada a perder e aponta uma arma para o carro, para alguém, e muita vez atira sem receio. Mas também daquelas que existem em lares que é tão assustadora quanta essa. Quantos casais se agridem fisicamente ou verbalmente isso sendo heterossexuais, homossexuais ou outra classificação que ainda desconheço. A Falta de compreensão entre pais e filhos, entre irmãos , gera a violência. Até mesmo as pessoas do nosso convívio social por algum motivo também agem indiferentes. Os jovens usando drogas violentando o próprio corpo. Se observarmos a relação da humanidade com a natureza, encontramos uma outra forma de agressão o que tem causado a destruição do meio ambiente. Os maus tratos com animais, o lixo no mar, nas ruas, o desmatamento. Se pensarmos bem, estamos envoltos de situações grotescas e o pior, agido assim, des-ca-ra-da-men-te como se o mundo fosse pra ser assim mesmo. É deve ser por isso que cada um está construindo o seu “mundinho” de repente é uma forma de se isolar ou de fugir do seu verdadeiro papel de ser humano no planeta.

5 comentários:

Alexandre Grecco disse...

Bem, concordo com você em nos atermos a outras formas de violência. Inclusive a violência subjetiva da não aceitação do outro, que geralmente se manifesta sem notarmos. É uma violência ver certas situações e nos calaros, é uma violência termos na cidade gente que ganha tanto e gente que ganha quase nada. É violência alguém usar um relógio que tem o valor de 4 ou 5 casas populares, é uma violência gente que desperdiça tanto enquanto outros não tem o que comer. É uma violência a empregada ter que subir pelo elevador de serviço... Enfim, infelizmente vivemos em estado de violência contínua, a solução? não sei!

Flor de Liz disse...

Noooossaa amiga, ficou muitoo bacana esse seu espaço! Adoooreeiii, agora estarei SEMPRE por aki..

Izabel disse...

Eiiii agora sou eu!!
heheheh

=)

Ísis Rezende Costa de Lima disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ísis Rezende Costa de Lima disse...

ViolÊncia vista nas suas diversas formas, das mais comuns: doméstica e/ou sexual, até ás "subjetivas": a desigualdade social, por exemplo (uns com muito e outros com nada).
Realmente o problema da violÊncia está em todos e em cada um de maneira diferente... por mais que tentemos, ao dar uma vista de olhos no assunto, dizer que nos consome por dentro pensar em tantas pessoas vítimas dessa "doença" tão antiga, esquecÊmo-nos que de alguma forma somos vítimas e causadores de violÊncia, sem querer ou até mesmo sem para para pensar no que as nossas acções afectam o outro. Sim, é difícil acabar com a violÊncia, mas se calhar mais fácil tentar de alguma forma amenizá-la para nós e consequentemente para a sociedade.

Gostei do blog!!!!! bjs